Eu não justifico a desigualdade
Achando que é do nascer humano
Antes procuro os momentos
em que foi ela acontecer,
esmiuçando a origem da maldade
Comigo, com você e com o fulano.
Não cultuo o desmerecimento
Que tão em voga está
cada um se achando o mais perfeito
que é seu o maior sofrimento
que é seu o melhor que há
trafego entre o ávido e o precário
entre o anseio e a desdita
distribuindo, ora flores, feito um perdulário
engolindo, ora sapos, como destronado sibarita
5 comentários:
Quer dizer que além de escrever bem, é mineiro, virginiano e gosta de cozinhar? Um homem quase perfeito... rsrsrs. Também sou virginiana, adoro cozinhar e sou metida a escrever. Só não moro em Minas, infelizmente, mas adoraria.
Bem, li seu comentário no blog da Elaine e resolvi vir te conhecer. E adorei. Já to te seguindo.
Te convido pra conhecer meu blog e, quem sabe seguir-me também. Iria adorar.
Beijos.
Muito legal tua inspiração e está um ótimo poeta, além de cronista!abração,chica
Olá
Fiquei sabendo pela Lua nova (comentários) que tem o mesmo signo que eu (virginiano), e hohe que tem veia de poeta.
Eu me arvoro a escrever e a fazer poesias, quem sabe! um dia serei escritora . rs.rs,
Bom final de semana.
Que bonito esse poema Cacá !
desigualdade e desmerecimento !
dura realidade , infelismente.
parabéns, voce escreve muito bem , que bom passar aqui e apreciar.
abraços, bom domingo
BOA NOITE CACÁ.AGRADEÇO A SUA VISITA O SEU COMNTÁRIO ME FEZ MUITO BEM. OBRIGADO AMIGO. QUE VERSOS TÃO SÁBIOS E BONITOS,VC É UM POETA MEU AMIGO, E DOS BONS.UM FINAL DE SEMANA BEM LEGAL PARA VC. UM ABRAÇO CARINHOSO, CELINA.
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