quinta-feira, 21 de outubro de 2010

VIAGENS E DELÍRIOS




Você já imaginou combinar uma dose de erudição com um jogo de cintura tipicamente brasileiro? Mais ainda, tipicamente carioca? Ler a obra de Jorge Luis é trafegar por estes férteis e prazerosos caminhos. Férteis pelo profundo assentamento histórico sociológico e psicológico do perfil das histórias e personagens. E prazerosos pela relaxante e bem humorada harmonia que ele consegue fazer do sério com do irônico. A impressão que se tem é que a realidade é historiografada, mas quase sempre é uma ficção, pois ele usa como poucos este recurso literário que deixa a imaginação (ou a pesquisa) do leitor determinar os limites entre o ficcional e o caso verídico.  Tanto na prosa como na poesia, pois é assim a divisão do seu  VIAGENS E DELÍRIOS. Metade composta de pequenos contos e a outra metade de poesia cristalina e leve como uma água que tem sabor quando é pura e estamos sedentos.

Livro: VIAGENS E DELÍRIOS
Autor: Jorge Luis da Silva Alves
Sobre o autor:blog Gato Vadio

8 comentários:

chica disse...

Eu estou lendo, a cada dia um pouquinho e me encantando conm esse livro do Jorge.É ótimo emsmo e estou adorando! abração aos dois,tudo de bom,chica

Mulher na Polícia disse...

"Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro".

E uma indicação do Cacá!
Hummm, agora só falta um chocolate quente.

; )
Beijos, querido!

Diogo Didier disse...

Fiquei entusiasmadissimo com o enredo desse livro. Deve ser muito envolvente mesmo.

Obrigado pela dica amigo!

lis disse...

Anotei Cacá e vou procurar.
Já dei uma espiadinha no blog recomendado e continuo procurar poemas dele aqui na net.
Sei que vou gostar.
deixo abraços e boa noite Cacá

Talita Oliveira disse...

Sempre com ótimas dicas, além dos textos maravilhosos.

Beijão, Cacá.

boutique de ideias disse...

Parece super interessante, nao conhecia, mas vou procurar saber mais e visitar o blog do autor!!! Valeu a dica, Cacá!!!
Beijao proce!!!!!!!!

Gato Vadio disse...

Fico aqui, sem palavras, para expressar um mínimo agradecimento - logo eu, que vivo rodeado de todas elas, amigas, amantes e cúmplices, que me são. Valeu, Zezão - abraço do Jorge.

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