O amor eterno ainda que em sonho existe. Esse filme nos evoca esta esperança. E a trilha sonora é algo entre primoroso, emocionante e imperdível. Não sei se a música me marcou pelo filme ou o filme me marcou pela música. Sei é que não esqueço ambos.
Universidade de Millfield, maio de 1972. Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estréia da sua primeira peça uma senhora, idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso enquanto, em tom de súplica, lhe diz: "volte para mim". Ela se retira sem dizer mais nada, deixando Richard intrigado enquanto volta para seu quarto no Grand Hotel. Chicago, 1980. Richard não consegue terminar sua nova peça, assim decide viajar sem destino certo e resolve se hospedar no Grand Hotel. Lá resolve visitar o Salão Histórico, que esta está repleto de antiguidades e curiosidades do hotel, e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher. Como não havia plaqueta de identificação Richard procura Arthur Biehl (Bill Erwin), um antigo funcionário do hotel, que diz para Richard que o nome dela é Elise McKenna (Jane Seymour), uma atriz famosa que fez uma peça no teatro do hotel em 1912. Collier fica tão obcecado com o rosto de Elise que decide não partir e então vai até uma biblioteca próxima, onde pesquisa sobre McKenna. Para sua surpresa descobre que Elise é a mesma mulher que lhe deu o relógio, que ele carrega até hoje. Richard então procura Laura Roberts (Teresa Wright), que escreveu o artigo sobre Elise. Inicialmente ela não o recebe bem, mas quando ele mostra o relógio Laura fica espantada, pois era um objeto de estimação que ela nunca se separava e sumiu na noite em que ela morreu, ou seja, na noite em que falou com Richard. Ao conversar mais calmamente com Laura, Richard toma consciência que ele e Elise tinham vários fatores em comum, mas parece que para achar a peça que falta deste bastante intrincado quebra-cabeças ele terá de ir a algum lugar do passado, mas para isto precisa se desligar totalmente do presente.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/em-algum-lugar-do-passado
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* Na antiguidade, como a escrita era pouco desenvolvida, o AEDO cantava as histórias que iam passando de geração para geração, através da música. Depois, veio o seu assemelhado na idade média que era o trovador. Hoje, juntado tudo isso com a tecnologia, criei o AEDO CIBERNÉTICO.
10 comentários:
Cacá, este é um daqueles filmes que vemos milhares e milhares de vezes... As músicas são belíssimas!
Abraços sempre afetuosos.
Uauuu Cacá, esse filme, assisti pela primeira vez quando tinha meus 10 anos + -, inesquecível!!!!! A história é belíssima, tao bela, que fui reve-lo agora, faz alguns meses, e ainda senti o mesmo impacto!!!
Ps: Cacazinho, depois vai lá no meu blog, please, deixe de seguir o velho boutique e siga o novo, pois vc nao está recebendo minhas atualizacoes, buáááá Estou sentindo sua falta, snif snif
Beijo grandaoooooooooo!!!!!
Um dos filmes muito legais que vi! Sempre acertando! abração,ótimo fds,chica ( como andam as coisas com o irmão?)
Adoro este filme Cacá, bem como a trilha sonora. Ele me traz boas recordações de algum lugar do passado, bem próximo.
Abraços!
Kenny Rosa (http://cronicandocomvoce.blogspot.com)
Cacá, como vc, eu tinha a dúvida do que marcara tão forte esse filme entre algo de espetacular e imperdível...a música funciona como âncora, pq basta ouvi-la pra lembrar o filme - ou uma fala, um rosto ou cena dele.
O filme marcou muito forte, e a música acessa essa lembrança. Entretanto, o que menos importa é isso, mas a marca em si. Linda tua escolha de post, esse deve entrar na lista do "vale a pena ver de novo"
Um abraço grande, desejando que a paz esteja com vc e teus familiares, pq o bem maior está presente, com certeza!
Assisti e chorei ondas tsunamis...
a música é qualquer coisa para não se esquecer mesmo.bom dia Cacá abraços de muita paz!
Caca
Sou apaixonada por esta música e considero o filme belíissimo. Realmente o amor é infinito o que acontece é que não nos damos conta de que é necessário nutrí-lo para que a chama se mantenha acessa.
Recebi um power point,vou lhe enviar por e-mail, que fala sobre isso (Casar de novo).
Abraços.
Hum... O filme deve ser bárbaro! Vou assistir e volto pra confabular... Eu já gosto muito da musica, é linda. Tenha uma linda quinta feira.
OI Cacá, sabe que eu vivo o mesmo dilema-tostines. É um filme marcante para mim também, e música idem. Não há como não se apaixonar por esta história. Há roteiros brilhantes muito bem desenvolvidos, e com uma música tão incrível o filme tinha que ser eterno.
Bela lembrança, grande AEDO! Rsrs
Beijos.
Belíssimo filme, canção inesquecível, belíssima recomendação!
Abraços renovados!
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