quarta-feira, 6 de maio de 2009

A CANÇÃO DA VIDA

SOBRE A CANÇÃO DA VIDA

(de Mário Quintana)



(Eu, falando sozinho no ônibus)


Quintana, Quintana

Que da lápide ou túmulo me escuta

Tu és mesmo filho do elfo luminoso da selva de pedra

O ser que rege o décimo terceiro signo do zodíaco

O astro dos gênios e dos poetas.

Só mesmo um elfiano, nascido das luzes

Para rimar Renoir com poluir

E eu, esse grosso, rude e bronco literário

Filho da picareta das minas

Para procurar razão no dicionário.

3 comentários:

Anônimo disse...

Uai sô, tô aqui sô moço.

Meu querido amigo Cacá, demorei um cadim mais voltei. Tô com uma saudade danada dos seus pão de queijo.

Meu amigo, o processo das turbulência começa a dissipar, ACREdito que dentro de minhas limitações estarei por aqui para continuar trocando umas ideias.

Obrigado por tudo!

Abração

Aliz de Castro Lambiazzi **jornALIZta** disse...

O Quintana não vai morrer nunca - meu predileto. Simples e profundo ao mesmo tempo, sobrenatural. Quintana, meu predileto!

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