SOBRE A CANÇÃO DA VIDA
(de Mário Quintana)
(Eu, falando sozinho no ônibus)
Quintana, Quintana
Que da lápide ou túmulo me escuta
Tu és mesmo filho do elfo luminoso da selva de pedra
O ser que rege o décimo terceiro signo do zodíaco
O astro dos gênios e dos poetas.
Só mesmo um elfiano, nascido das luzes
Para rimar Renoir com poluir
E eu, esse grosso, rude e bronco literário
Filho da picareta das minas
Para procurar razão no dicionário.
3 comentários:
Eu também já procurei razão no dicionário...rss
Uai sô, tô aqui sô moço.
Meu querido amigo Cacá, demorei um cadim mais voltei. Tô com uma saudade danada dos seus pão de queijo.
Meu amigo, o processo das turbulência começa a dissipar, ACREdito que dentro de minhas limitações estarei por aqui para continuar trocando umas ideias.
Obrigado por tudo!
Abração
O Quintana não vai morrer nunca - meu predileto. Simples e profundo ao mesmo tempo, sobrenatural. Quintana, meu predileto!
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