Existe nas grandes empresas um enorme esforço para a motivação dos empregados e uma forçada de barra para o voluntarismo e o voluntariado a fim de elevar a auto-estima e, claro e principalmente, elevar a produtividade. Na são poucos nem pequenos nesse sentido os programas cuja finalidade é obter o máximo do esforço criativo e produtivo com um sorriso permanente entre os dentes. Não precisa ser nada, mas tem que parecer que é. E demonstrar na prática. Mesmo se a subjetividade de cada um nunca seja levada
O ser humano desde que perdeu o controle sobre o produto do suor de seu rosto e passou a ser vendedor de sua força de trabalho, não consegue encontrar o ponto ideal de realização no trabalho. Não como empregado. Pode haver momentos de satisfação, mas a sensação de que lhe falta algo mais é uma constante perturbação interior. Daí as iniciativas dos donos para motivar por meios auxiliares. Políticas de treinamento qualificativo, programas de participação em decisões – desde que não interfiram no processo produtivo -, premiações por desempenho, medidas que em sua grande maioria terminam por beneficiar muito mais as empresas em ganhos do que trazer satisfação verdadeira para quem fez para se sentir motivado e acabou premiando a lucratividade. Mesmo porque, nenhuma empresa dá a opção de escolha de qual a coisa, o objeto, o motor para a motivação de cada um. Tem que motivar a todos da mesma forma, com os mesmos mecanismos e quem não se enquadra estará condenado ao ostracismo da demissão por não estar motivado o bastante ou fora de sintonia com os objetivos da organização.
Pesquisa de clima organizacional:
- Tô certo ou tô errado? Olha o facão, hein?...
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