terça-feira, 9 de junho de 2009

NO BOTECO, COM MUITO ORGULHO, SIM!

A história começa assim:


Era uma vez um Balaio. Que se transformou em berço de ouro. Não tinha riqueza material nenhuma, pois isso não fazia a menor diferença para as suas crias, os seres que ele pariu. Era o Balaio do Kotscho, um blog de um notável jornalista chamado Ricardo. As pessoas começaram a acompanhar os assuntos ali publicados e a dar suas opiniões numa interação e debate de bom gosto.


Tanto bom gosto que teve uma bela moça que foi garimpando ali no meio dos comentaristas gente que ela foi gostando e saiu convidando a todos para baterem um papo mais descontraído num boteco virtual. Com cachaça virtual e tudo. Ai, todos, gente virtual, assim mesmo de carne e osso como você que está lendo agora, foi chegando, se sentando e a conversa começou. E junto com ela, veio a amizade. Tão forte e sincera que quase abolimos aquele ditado antigo que dizia que as boas amizades não são feitas no boteco. Deixamos o ditado para quem quiser considerar a vida assim, porque para nós, foi o melhor acontecimento já acontecido aqui e alhures, por muitos e muitos anos, de todos os tempos. A madrinha até emprestou seu nome ao substantivo e virou jornalizta (Explico a grafia errada. Errada não. É a boniteza da mistura que se deu de jornalismo com seu nome Aliz).


De lá para cá, vou lhes contar um negócio: o trem ficou bão demais. Tem mineiro (nem precisava dizer, né?), tem paulista, paulistano, acreano, goiano, carioca, brasileiro americano, brasileiro japonês, brasileiros, assim de carne e osso como todo boteco que se preza. Lá, cada um tem a sua maneira própria de ser, suas crenças, seus trabalhos, seus problemas, mas muita, muita alegria e doação e entrega e companheirismo e sinceridade e respeito e ética. E coração saltitando quando junta a turma toda e coração agoniado quando falta um ou outro. Fala-se de tudo, vive-se de tudo, numa intensidade que nem dá tempo de ninguém se embriagar. Rimos muito juntos, aprendemos juntos, preocupamos juntos, choramos juntos. Tanto que só falta o abraço fora da tela. De carne e osso mesmo. Mas isso ainda vai acontecer. Dá uma passadinha lá!

Olha o endereço ai:

http://groups.google.com.br/group/boteco-do-balaio

3 comentários:

Anônimo disse...

Sem falá qui lá tem um minerim bom dimais da conta, sô !!!
E é pueta tamém uai !!!
É só vê os textos que ele escreve !!! Parece até qui dá pra sinti o chero do pãozim di quejo ou o gosto de lenha do alambique da pinga !!!
ô trem bão que é lê o Cacá... !!!
Né memo ? Intão, sô...!!!

Aliz de Castro Lambiazzi **jornALIZta** disse...

Cacá, então você estava aí né, colocando esse lindo texto sobre o Boteco no seu blog? Tudo bem, então vou te perdoar por nos deixar lá, com tanta saudade! Mas vê se volta logo, porque aquele Boteco precisa de você tanto quanto dos outros para manter-se assim, do jeitinho que você bem contou no texto.

Beijinhos

Anônimo disse...

Cacá:

O Ênio disse tudo.
A Aliz disse o que eu queria dizer mas não tive coragem, ou melhor: num cobrei sua presença por entender que seus afazeres tem lhe cumpricado um cadim. Mas meu querido poéta, vois mecê fais farta dimeis lá sô.

Vou dizer a você o que D. Pedro I disse: Volte Clementina, Volte!

E o povo entendeu ou coisa (rs)

Pô favô, não estou te chamando de Clementina!!!

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