sábado, 6 de junho de 2009

NA CIDADE

Quem vale mais o carro ou eu?

Eu não! Sou de pouca serventia

Mas você ai, você vale

Mais que popular, de luxo, estelar.

Eu digo é do lado de fora

Lá dentro é um rei (nem que seja) de barriga

Ou um súdito do automóvel,

mas com poder delegado

O homem faz cidade para o carro

Ruas, estradas, até passeios

São tapetes para a majestade.

Eu não xingo buzina não, viu lacaio?

Passo é lá para dentro

E fico humano

Nem que seja de carona.

1 comentários:

Aliz de Castro Lambiazzi **jornALIZta** disse...

Uai mundo véio sem portêra mêmo, viu!
Cacá, você sumiu...
Faz isso com a gente, não.
Tá cheio de gente botecando
Mas com o coração na mão.
Cadê Cacá, nosso amigo minerim?
Desse jeito coloco Robson no seu encalço
que ele te acha rapidim!
Tá, Cacá!

Estamos com saudade. Cadê você?
Beijos

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